Aquisição de imóvel para sede da AFFISVEC, no 14° andar do Ed. Com. Azevedo, inaugurada com a presença do Sec. da Fazenda Mauro Knijnik.

Assembleia Legislativa aprova, após 18 meses de lutas, o Projeto Quero-Quero, garantindo vencimentos mais compatíveis, a partir de 1978.

III Seminário de Política e Administração Tributária (Porto Alegre, setembro/outubro)

Realizada a I Fiscalíade

Assembleia Legislativa aprova, após 18 meses de lutas, o Projeto Quero-Quero, garantindo vencimentos mais compatíveis, a partir de 1978.

PROJETO QUERO-QUERO: PERTENCIMENTO E MUSCULATURA POLÍTICA
José Diogo Cyrillo da Silva, na qualidade de associado, 2º Vice-Presidente da Afisvec (1976/1978).

O Projeto Quero-Quero, que ” recompôs os ordenados dos Fiscais do ICM ” – linguagem adotada pelo então Presidente da AFISVEC, Emílio Rodrigues (1976/1980) – recebeu tal apelido em homenagem à ave pernalta tão nossa conhecida. Compromisso de campanha de Emílio na primeira eleição (1976), transformou-se na consigna mais relevante da entidade de classe e de seus associados, no período de 1976 a 1977. A proposta de realinhamento/recomposição teve a supervisão a cargo do associado Alcides Soares e a elaboração do texto-base sob responsabilidade de Fernando Augusto Brockstedt e do signatário, também integrantes do quadro associativo. A partir do convencimento da Alta Administração Fazendária de então – Professor Jorge Babot Miranda, Secretário da Fazenda, Clóvis Jacobi, Diretor-Geral do Tesouro e Arnyldo Borba Frantz, Coordenador-Geral do ICM – , os dois últimos Fiscais do ICM, o anteprojeto foi submetido ao Governador Sinval Guazzelli que, em meados de dezembro de 1977, o enviou à Assembleia Legislativa do Estado. Aprovado o projeto, foi ele sancionado no último dia útil de dezembro do ano em tela, oportunidade em que o Governador Guazzelli assim se expressou: ” Homenageio, em nome do Governo do Rio Grande do Sul, a classe dos Fiscais da Fazenda Estadual, pelos relevantes serviços prestados ao Estado há décadas, a par a minha amizade pessoal “. Afora o resultado prático e objetivo do Quero – Quero – segundo a máxima bíblica de ” que nem só de pão vive o homem e a mulher, mas dele necessariamente hão de viver ” – , ficou evidente que havíamos desencadeado energia que, até então, não supúnhamos ter. E aprendemos lição vital que continua válida: saber fazer e fazer saber. Para tanto, tem sido fundamental o Boletim de Visita, em suas versões de papel e digital. A musculatura política a que me referi teve desdobramentos no decorrer dos anos 1980 e até, pelo menos, fim da primeira década deste século. Colegas associados foram designados para funções de Secretários de Estado, Presidentes de empresas estatais, dirigentes de Fundações; sem falar no exercício de mandatos eletivos de Vereadores, Prefeitos Municipais, Deputados Estaduais e Deputado Federal. A musculatura política que nos foi legada é patrimônio que deve ser preservado e ampliado. A propósito, na esteira do Projeto Quero-Quero, os demais quadros funcionais da Secretaria da Fazenda foram por igual contemplados em projetos específicos.

Governador Sinval Guazzelli, no churrasco realizado no ginásio de esportes da Afisvec.

III Congresso Nacional de Administração do ICM (Porto Alegre, 11 a 14 de abril)

AFFISVEC entrega ao Secretário da Fazenda o Projeto Quero-Quero, demonstrando a desvalorização dos salários dos fiscais do ICM.

Lançamento dos Manuais AFFISVEC com toda legislação estadual aplicável ao ICM.

Inaugurada a sede social da AFFISVEC na Av. Cavalhada